Langveysfra blifver hun iagttagen
Uine, mange graablick
Medens maanen tavst glider
Pigen
Eg merkje kalde uyne
Kva er eg vár - maa vere snar
For trolldomskraft med makt meg tar
Uine holder hende endnu
Seer fra nysgierrig fjernhed
Norsk nat iiser
Naar lyd lig hylende varg setter
Torden ruller
(Angsten blusser)
Verden er sneen - stille
Alleene hun aander
Hierteslag banker
Blodet iisner i aarene
De underjordiske
Sorrigens kilde hviler
Paa de tornekledte treer
Hun er saa vacker een dyd
Hendes drom solspell indvier
Paa disse hvide kinder
Paa denne smiilforladte mund
Taarerne i elver strommer
Naar verden er i blund
De longe ela é observada
Inúmeras visões cinzentas
Enquanto a Lua silenciosamente desliza
A moça diz
Eu sinto olhos frios
O que devo temer - devo ser cautelosa
Pois o poder da feitiçaria me domina com força
Visões cinzentas ainda a seguram
Observando-a de longe por curiosidade
No gelo da noite norueguesa
Quando o som é como o uivo de lobos
O trovão rola
(O medo se inflama)
O mundo é de neve - silencioso
Sozinha ela respira
As batidas do coração ecoam
O sangue congela nas veias
As criaturas subterrâneas dizem
A fonte de tristeza repousa
Nos espinheiros dos bosques
Ela é tão bela, uma virtude
Seus sonhos são consagrados ao Sol
Nestas bochechas brancas
Nesta boca sem sorriso
As lágrimas fluem em rios de elfos
Quando o mundo está adormecido
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